E quando, nas procelas do tempo, o barco da vida naufragar? Como nos salvaremos do desastre maior, quando presenciarmos nossos tesouros mais caros afundarem? E eu respondo que, nesses momentos de aflição suprema, teremos que nos agarrarmos às coisas de menos importância, àquelas que não demos o valor devido, pois ele flutuarão. O ouro afunda, mas a madeira boia.
Adriano Curado
Um comentário:
Da vida nada se leva (muito menos bens materiais). Os verdadeiros tesouros e valores estão no coração de cada um (que se preocupa em fazer a diferença).
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