Solidão dos desterrados
e dos impedidos de amar,
doar a alma aos anseios da carne!
Solidão dos que anseiam a
si mesmos e buscam a
ambiguidade das sensações impuras!
Solidão aquebrantada em
muitas e infinitas formas de dor,
nesses labirintos indecifráveis da alma!
Quando vencerei esse medo de mim mesmo?!
Adriano Curado
Um comentário:
Lindo e inspirador poema. Meus parabéns.
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