De que
essência somos feitos afinal? Temos em nosso íntimo uma porção de
Deus e a ela acrescentamos nossos ideais ou frustrações, depois
juntamos aos cacos dos vasos da vida que quebramos por aí e (tchã!)
– está feita a carcaça do nosso íntimo. Mas por enquanto é
apenas uma roupagem, algo para se vestir em ocasiões de pouco
glamour, nada para grandes bailes solenes em coroações de
imperadores e reis. Nem são trajes fortes o suficiente para
voltarmos as costas aos compromissos que outros assumiram para nós.
Porque a nossa roupa de gala, aquele de ver Deus, só ostentaremos de
fato no inigualável dia em que nos encontrarmos com nós mesmos.
Adriano
César Curado
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