Vejam só
a ironia da vida. O grande rei inglês Ricardo III, cujo corpo estava
desaparecido há aproximadamente 500 anos, foi encontrado por acaso
debaixo do asfalto de um estacionamento.
Seu
corpo havia sido sepultado num convento medieval, que posteriormente
foi demolido e no lugar recentemente construído o tal
estacionamento. As escavações no local depararam com um esqueleto
com crânio rachado e espinha curva. São os restos do rei. A
descoberta soluciona um mistério de 500 anos sobre o local do
sepultamento do último rei inglês a morrer numa batalha.
Quem já
leu Shakespeare conhece Ricardo III como um tirano monstruoso que
matou dois príncipes na Torre de Londres e foi morto na luta contra
aquele que seria seu sucessor, Henrique Tudor, na batalha do Campo de
Bosworth, em 1485.
Os
arqueólogos e historiadores da Universidade de Leicester disseram
ter certeza sobre a identidade do esqueleto, pois o DNA recolhido do
corpo é compatível com o de Michael Ibsen, um marceneiro canadense
radicado em Londres e que é apontado por estudos genealógicos como
sendo descendente direto de Ana de York, irmã de Ricardo 3º.
O
esqueleto mostrava sinais de lesões consistentes com os ferimentos
sofridos na batalha, ou seja, um instrumento cortante rachou por trás
o crânio e uma lança de metal farpado foi achada entre as vértebras
cervicais.
Um comentário:
Oi Adriano,
aind ahoje contei esta história para meu filho. Quando terminei, eu disse: Tudo resolvido, desvendado o mistério! e ele me respondeu:
Demorou heim mamãe!!!!!rsrs
Grande abraço, bom carnaval!
Leila
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